segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Quem sabe Câmara muda!

Nos últimos anos não consegui ver da Câmara de Vereadores nenhuma grande iniciativa que pudesse atrair o povo para acompanhar as suas sessões. Só uma ou outra audiência ou mesmo a realização esporádica de um projeto que levava alunos para visitar o Poder Legislativo. Nada além disso, exceto mas cerimônias de entrega de outorgas ou coisas assim para um púbico seleciona. 
A próxima legislatura, mesmo com 11 vereadores, se quiser ganhar a simpatia do eleitorado enquanto Poder, ela terá que ter uma produção de eventos capazes de popularizar a Câmara e tentar dar um outro padrão ao comportamento. Acho até que ela deveria instituir um calendário, com base nas comissões temáticas, para agitar a vida do plenário e tentar mudar a aparência de poder letárgico e que vive à reboque das ações do Poder Executivo. E não venham me falar que nessa pandemia não dá para fazer. Pode planejar para a execução posterior. 
A Câmara de Vereadores de Nova Iguaçu ter o dever de resgatar o papel de órgão que, se não pelos debates, ao menos pelos eventos possa atrair um público mais variado do que os dos assessores que ficam aguardando os términos das sessões. E o sugerido seria, no meu ponto de vista, potencializar o uso de palestras com especialistas nas mais diversas áreas, além das chamadas audiências públicas. Não podem confundir uma com a outra.
Há diversas instituições que atuam na cidade e que não são convidadas pelos integrantes da Câmara para exporem os seus projetos ou debates que alcancem e atendam determinados seguimentos da sociedade. E agora com uma economia que irá fazer com essa redução de vereadores, quem sabe até mesmo criar programas permanentes. O que esses 11 vereadores eleitos terão pela frente é mudar a imagem que a Câmara Municipal vem sofrendo ao longo dos anos. Vamos ficar na expectativa. Quem sabe a Câmara muda... Mas não de ficar muda

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