O prefeito Rogério Lisboa (PP), reeleito no primeiro turno com uma votação expressiva, terá que formar um novo governo composto no universo da realidade de votação apresentada pelas urnas. Neste caso é possível que políticos que integravam a máquina ou não conseguiram a reeleição, esses terão menos poder de fogo para garantir um espaço na administração pública, essa que agora terá uma nova perspectiva, isso considerando que no "tabuleiro da política", os "bispos" que atuavam como peça importante não terão mais essa influência toda. E o que isso leva a pensar?
Essa situação leva a crer que o prefeito poderá e de verá fazer uma reforma administrativa. Atender a Câmara e manter a sua base abrigada deverá gerar novos nomes na própria composição do alto escalão do governo. Isso, por exemplo, chama a atenção para secretarias como a de Esporte, por exemplo, que não é um espaço utilizado politicamente para abrigar aliados. E é observando esses espaços que aliados da primeira gestão do prefeito e os da nova realidade da Câmara irão disputar.
O que acontece é que todos terão os seus olhos voltados é para a reforma administrativa. E nisso a Câmara vai estar atenta. Podem apostar!
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