Foto: Renato Fonseca
Mesmo em serviço a profissional não deixou de celebrar o diaPara celebrar o Dia Mundial do Enfermeiro, comemorado em 12 de maio, o Hospital Geral de Nova Iguaçu (HGNI) iniciou, nesta quarta-feira (12), uma semana de homenagens aos profissionais da enfermagem pelo trabalho à frente da unidade, uma das principais emergências da Baixada Fluminense.
Enfermeiros e técnicos em enfermagem ganharam um café da tarde especial e participaram de um momento de apoio e incentivo feito com a Capelania Hospitalar. Para evitar aglomeração, as homenagens foram feitas simultaneamente em outros setores. As atividades acontecerão nos próximos dias, marcando também o Dia do Técnico e Auxiliar de Enfermagem, em 20 de maio.
“Essa homenagem é para agradecer aos profissionais de enfermagem por tudo o que viveram, principalmente neste período de pandemia. Eles são os verdadeiros anjos da guarda do paciente. Esse é um abraço de toda a direção do HGNI para os enfermeiros e técnicos de enfermagem, os guerreiros do dia a dia”, destaca emocionada Luciana de Carvalho, superintendente de enfermagem do HGNI.
Amor, dedicação e humanização são algumas das características do profissional de enfermagem. Muitos continuam na linha de frente do combate à Covid-19, se esforçando diariamente para salvar vidas. A empatia com o próximo é tamanha que além de acompanhar e cuidar, os enfermeiros e técnicos de enfermagem também estão envolvidos diretamente com projetos de humanização no HGNI. São os primeiros a comemorarem e aplaudirem a alta, participam das leituras das cartinhas que chegam dos familiares para quem está internado e das chamadas de vídeo.
Um desses enfermeiros é Vanderlei Lamin de Mattos, de 60 anos. Ele optou pela profissão por gostar de cuidar das pessoas. Atualmente, coordena os setores da Covid-19 e relembra momentos marcantes.
“É emocionante ver os pacientes que se recuperam da Covid-19 e conseguem voltar para seu lar, seu familiar. A sensação é que nosso trabalho duro foi válido. Ajudamos alguém que precisava”, conta o enfermeiro, que nunca se viu atuando em outra área. “Ainda mais neste momento de pandemia. Sinto que estou no lugar e momento certo”.
A enfermeira Andreia Fernanda Ferreira, de 47 anos, que trabalha na emergência pediátrica há dez, também é muito orgulhosa de sua profissão. Ela agradeceu a homenagem feita pelo hospital e falou do desafio de cuidar das crianças.
“Eu amo ser enfermeira e não saberia ser outra coisa. Na pediatria, todos os casos são marcantes, principalmente quando o paciente recebe alta, volta para agradecer e visita a gente. Ainda tenho contato telefônico com algumas famílias. É gratificante”, ressalta ela.
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