Um dos desafios que vejo neste momento para os partidos, em especial os que militam no campo da esquerda, é o ingresso de jovens nas chapas que se formarão nas disputas eleitorais 2022. A apresentação de novos nomes, sejam eles ou elas lideranças em surgimento, um fator fundamental para renovar e revigorar as forças parttidárias locais, podendo inclusive servir como alternativas nas eleições subsequentes, como a de 2024, ainda que nas proporcionais Esse é um tema que as legendas precisam tratar com um olhar mais reflexivo.
O reavivamento da militância da juventude, seja pelo movimento estudandil ou demais movimentos afins, é uma necessidade mais que necessária para o cenário atual.
A pandemia trouxe uma precaução quanto as tomadas das ruas. Um fato necessário. Mas a partir de 2022 o cenário será outro e, em 2024, quando as disputas acontecem no âmbito local, esse surgir de novos nomes poderá contribuir muito para as militâncias partidárias.
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