O prefeito Rogério Lisboa não dá sinais de que tentará ser candidato em 2022. Independente se está apto ou não a concorrer, ele não apresenta claramente esses sinais. Neste sentido o que pode se imaginar é o que fará após o processo eleitoral. Imagino que verá quem saiu mais forte das urnas para apoiar numa eventual disputa em 2024, isso se ele ficar por Nova Iguaçu e não ganhar ares para outras regiões. Mas isso é um assunto que trataremos mais adiante.
A máquina, hoje, apesar das suas divisões e influências políticas na estrutura administrativa, ela não dá clareza de quem é "pule de dez" e ou o preferido que o prefeito vai colocar no páreo. Pode ser um neoaliado ou mesmo um aliado mais antigo. Mas só o tempo dirá. E é justamente aí que a importância da formação dos grupos dentro do governo, assim como o êxito na eleição que se aproxima, que irá credenciar aquele da base para ficar mais perto de herdar a inflência e capital eleitoral do prefeito.
Evidente que daqui até lá muita coisa pode acontecer e até mesmo mudar de direção para onde hoje parece estar ventando. Mas essa prévia da eleição de 2022 é tão importante quanto o processo que virá em 2024. As alianças internas hoje não serão só para 2022. Elas terão importância de desenhar o cenário da base para 2024.
Tudo indica que Lisboa já fez o que tinha que fazer para os seus favoritos. O problema que ele terá que administrar é em qual palanque, ainda que fique à distância, ele poderá subir em 2024. E independente de quem ele escolher, podem ter certeza que essa unidade governamental será rompida no caminhar do processo. Por isso que vejo uma importância como nunca para os pretendentes governistas que estão de olho na Prefeitura de Nova Iguaçu o bom desempenho nas eleições de 2022. Os ventos podem mudar as alianças para 2024.
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