quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Sonhar não custa nada

Nova Iguaçu, fundada em 1833, é uma fonte inesgotável de histórias encantadoras de pessoas e fatos. Temos muitos nomes envolvidas no estudo e no resgate da memória da cidade e que atuam como guardiãs do município. Podemos citar o historiador Antônio Lacerda, o Paulinho Leopoldo, o Allofs Daniel, entre outros. Mas não são apenas esses nomes. Temos outros que talvez não sejam tão conhecidos, mas eles existem. Uma das coisas que gostaria muito de ver é se houvesse na estrutura da cidade um departamento devidamente voltado para o resgate de fatos históricos e de personalidades. Isso não é crítica. Muito ao contrário. É uma sugestão de mais atenção e aporte financeiro para a estruturação de um setor fundamental da nossa identidade.
Sugiro, inclusive, que poderiam fazer um Fórum Permanente da Memória Iguaçuana. Imagine isso acontecendo! Imaginem um evento desse porte acontecendo com frequência em Nova Iguaçu, a cada ano, visando reunir esses historiadores e pesquisadores em torno de uma proposta de unidade e difusão da história. Vou além: deveríamos ter um local físico que fosse uma espécie de Centro da Memória Iguaçuana. Um espaço que tivesse uma referência física, mas que pudesse ter um site (espaço virtual) com a participação de historiadores e pesquisadores expondo alia os seus estudos e artigos sobre fatos e pessoas da cidade!
Acredito que uma iniciativa desta seria o primeiro passo para a criação, quem sabe, de um Museu Virtual da História de Nova Iguaçu, que inicialmente iria para o campo virtual até que um dia pudéssemos ter o espaço físico com instalações próprias para um museu. 
Se deputados fizessem emendas e buscassem verbas em órgãos públicos vinculados à Cultura daria, de inicio, pare pensar em um dia a cidade ter o Museu da História de Nova Iguaçu. Tanto com espaço físico como no ambiente virtual.  

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