Após o deputado federal Juninho do Pneu (DEM), eleito na chapa com Rogério Lisboa (PP), informar que tomaria posse do cargo só depois, a disputa pela presidência da Câmara ganhou olhares externos mais atentos, entre eles o do deputado federal Dr. Luizinho (PP), que via nesta situação a condição de emplacar um aliado na presidência da Câmara. E como escrevi aqui na notinha anterior, em caso de afastamento do prefeito, seja por viagem superior a 15 dias ou por outras razões, quem assume é o presidente da Câmara pela ausência de vice. E em um caso de afastamento, considerando o tempo até que acorra nova eleição, quem assume temporariamente também é o presidente, isso visto que não há vice.
Em suma, todo o disse-que-disse envolvendo a disputa pela presidência da Casa tinha essas situações colocadas como possíveis e, neste caso, fazer a chamada prudência futura era prevista na escolha do presidente.
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