Uma das coisas que espero da próxima administração, independente de quem seja eleito para ficar nos próximos quatro anos, é que de fato a participação popular nas decisões governamentais seja efetivamente realizada. Fortalecer a participação do povo, através de pesquisas e consultas, ou mesmo de programas de incentivo na elaboração anual das prioridades de metas por setores e pastas da administração municipal. Tonar o governo mais participativo. Não falo de Ouvidoria, não. Me refiro a uma espécie de governo participativo. Sei que existe o conceito de Orçamento Participativo que muito pouco se usou em Nova Iguaçu. Mas deveria existir na Prefeitura um plano de construção conjunta da cidade, seja com os representantes de áreas ou de classes, para saber e tentar criar uma espécie de Plano Estratégico de Desenvolvimento Econômico e Social de Nova Iguaçu, isso visando otimizar a aplicação dos recursos nas políticas públicas.
Quem dera que no dia primeiro de janeiro de 2021 a cidade pudesse inaugurar um modelo mais participativo de gestão. Quem dera pudesse um modelo participativo implementado pudesse suprir a falta de diálogo sobre o futuro da cidade e que deveria ter acontecido no Poder Legislativo Municipal, que no contrapasso do crescimento diminuiu a representação do eleitor na estrutura da administração que seria pelo parlamento, mas que este está anos luz da realidade do que urge na cidade. Não falo aqui de conselhos. Falo de pesquisas de campo e conversas com os setores organizados. Seria muito interessante se a cidade fosse realmente construída e pensada por mais pessoas.
Quem dera que no dia primeiro de janeiro de 2021 a cidade pudesse inaugurar um modelo mais participativo de gestão. Quem dera pudesse um modelo participativo implementado pudesse suprir a falta de diálogo sobre o futuro da cidade e que deveria ter acontecido no Poder Legislativo Municipal, que no contrapasso do crescimento diminuiu a representação do eleitor na estrutura da administração que seria pelo parlamento, mas que este está anos luz da realidade do que urge na cidade. Não falo aqui de conselhos. Falo de pesquisas de campo e conversas com os setores organizados. Seria muito interessante se a cidade fosse realmente construída e pensada por mais pessoas.
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