Uma das pastas da administração pública municipal que menos recebe recursos e parece órfão de representação n Câmara é a Cultura. Nessa nova legislatura que há de se iniciar, aquele vereador que abrir o seu mandato para essa categoria esquecida, com certeza terá uma capilaridade em um dos setores que falta representantes políticos atuante. Portanto, senhores futuros vereadores, quando escrevi que a Câmara precisa ter um diálogo mais abertos com as classes representativas da cidade, sugiro que procurem os "fazedores de Cultura" para um diálogo de como a Câmara pode ajudar a fomentar este setor. Mas não é só isso!
O Orçamento da Câmara, "gordo" como o é, pode ser usado na criação de um Programa Legislativo de Apoio a Cultura, ajudando não só no fortalecimento de políticas públicas par a área, como também utilizarem dos artistas locais nas atividades que possam estar envolvido o nome da Câmara nessas ações.
Se deixar por estar, como venho alertando ao longo dos últimos anos, essa classe que é tão pouco representada nas estruturas e na própria consciência do prefeito, amargará mais anos de poucos investimentos públicos. Vou repetir: não é de hoje que a Cultura não vê representante dela na Câmara de Vereadores e, neste caso, caso um parlamentar volte a sua atenção para a área, por afinidade, ele terá um retorno espontâneo de uma classe que se vê sem homens públicos mandatários na sua defesa intransigentemente.
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