Escrevi que na Câmara deveria ter uma representação maior da bancada da Cultura, s é que tem. Do ponto de vista eleitoral é importante e do ponto de para cidade também. Vejamos o quanto a Alerj vem investindo em Cultura. Para ter uma noção, hoje o diretor de Cultura da Alerj é um ex-secretário de Cultura em Nova Iguaçu.
Caso um vereador se prontifique a atuar nesta área, o setor que o Ferreirinha tanto atuou nos seus tempos de Câmara, esse vereador terá uma classe disposta ao diálogo para estabelecer diretrizes de como o setor público pode contribuir para o seu fomento. Neste caso, se a presidência da Câmara investir em ações culturais com patrocínio, ainda que dentro de modestos investimentos, será visto como um novidade na relação Câmara e agentes de fomento à Cultura.
Falta na Câmara mandatos dispostos a dialogar e investir nesta área. E, nesse caso, se nessa nova estrutura da Câmara não tiver uma interação com este setor, como vem acontecendo durante alguns anos, os investimentos públicos serão irrisórios. Com o apoio da Câmara aos projetos e artistas da cidade, não como forma de medida emergencial da pandemia, mas sim pela consciência do quanto este setor precisa de parceiros, com certeza o retorno para o parlamento municipal será bem maior do que o de só observar o quanto a classe vem sendo pouco representada no parlamento.
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