É sabido que na secretaria de Governo e no gabinete do prefeito há ex-secretários que foram retirados das suas pastas como titulares, mas ainda recebem salários com valores de secretários em cargos de Assessores Especiais. Este, por exemplo, é o caso da ex-secretária de Educação, Rojane Calif, do ex-secretário de Saúde, Hildoberto Carneiro, e até mesmo do ex-presidente da PREVINI, Jorge Mussauer de Almeida. Isso não seria nada se no último dia 6 o Tribunal de Contas do Estado (TCE) não tivesse dado o parecer prévio favorável às contas do município de 2017, porém com a ressalva de que Lisboa gastou com a folha de pagamentos acima da porcentagem permitida. Ou seja: Rogério Lisboa gastou acima do teto estipulado em 54% pela Lei de Responsabilidade Fiscal com a folha de pagamento, atingindo 54.92% da Receita Líquida Corrente. Em outras palavras, o prefeito está fazendo cortesia com o chapéu do contribuinte.
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