terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

A linha e a agulha

Rogério pretende implementar mudanças. Isso é natural para quem que realinhar a base para ser candidato à reeleição e disputar, de certa forma, contra forças políticas como o Garotinho, por exemplo, e o PSL, legenda que de certa forma vai dar trabalho ao prefeito. O PSL dependerá muito de como estará a onda Jair Bolsonaro. Mas não é disso que quero falar. Vou falar da Erika, a primeira dama, que é um porto seguro dentro do governo. Lisboa não mexeria com ela e nem com aqueles que estão sob a tutela e proteção dela. Todas as pressões que Lisboa está sentindo não pode direcionar a ela, afinal Erika é mais analista de pessoas do que de política. Portanto o olhar que possui é diferenciado do que o do Lisboa. E vou ser sincero: se não fosse a Erika o Lisboa se deixaria levar pelas emoções e, assim sendo, o seu governo hoje seria uma colcha de retalhos. Pode até vir a ser. Mas a sorte é que a agulha é o prefeito, mas Erika é a linha. Ela amarra fortemente quem precisa e não dá ponto sem nó em pano que pode poer. 

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