Lembro que quando o ex-prefeito Nelson Bornier se candidatou, em 2012, na disputa pela Prefeitura de Nova Iguaçu, a "virótica" da época é que ele não teria a candidatura homologada. E teve. Depois, antes mesmo do primeiro turno, disseram que ele não venceria e nem iria para o segundo turno para disputar com a prefeita Sheila Gama, então concorrente pelo PDT. E não só foi para o segundo turno como venceu nele. Daí passaram a dizer que ele não seria diplomado, mas foi. No rastro das viróticas, disseram que ele não assumiria. Mas assumiu. Então passaram a dizer que ele não ficaria um ano, pois a Justiça não permitiria e cassaria o seu mandato. Bornier não só completou os seus quatro anos como disputou as eleições de 2016, ocasião que perdeu para o Rogério Lisboa. Por qual razão escrevo isso? Então digo:
O buchicho da virótica de agora é com o Max Lemos. Dizem, nesse momento de pré-campanha, que ele não será candidato. Alegam os mais variados argumentos. E cada vez que falam levam o nome do Max mais adiante a mais ouvintes, pois tornam-se emissores da propagação do nome dele. O que isso significa? Quanto ao futuro, aqueles que têm feito a pré-campanha do Max são justamente os que se colocam contra ela. Tornam-se propagadores do nome do adversário sem nenhum custo ou certeza do que falam. O fato é simples: Neste momento ninguém é candidato, nem mesmo aquele que goza do prestígio de ser pela naturalidade do cargo que ocupa. Esse é o quadro do momento!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.