Por Almeida dos Santos
O prefeito Rogério Lisboa não se pronunciou pela passagem de um dos mais importantes nomes desta cidade. Até o momento não vi no site da PMNI e tampouco no perfil pessoal do prefeito. Falo da passagem do Robinson Belém de Azeredo, editor-chefe do jornal Correio da Lavoura, responsável por mais de meio século na administração do semanário que, além de veículo centenário, é orgulho para as famílias iguaçuanas e para outros tantos iguaçuanos que hoje estão fora da cidade, mas que mantêm laços fraternais com a terra. O jornal é, também, um dos maiores arquivo jornalístico sobre a história da cidade, sendo grande parte redigida pelas mãos do Robinson.
O prefeito Rogério Lisboa não se pronunciou pela passagem de um dos mais importantes nomes desta cidade. Até o momento não vi no site da PMNI e tampouco no perfil pessoal do prefeito. Falo da passagem do Robinson Belém de Azeredo, editor-chefe do jornal Correio da Lavoura, responsável por mais de meio século na administração do semanário que, além de veículo centenário, é orgulho para as famílias iguaçuanas e para outros tantos iguaçuanos que hoje estão fora da cidade, mas que mantêm laços fraternais com a terra. O jornal é, também, um dos maiores arquivo jornalístico sobre a história da cidade, sendo grande parte redigida pelas mãos do Robinson.
Escrevo essas linhas sabedor de que não é uma obrigatoriedade administrativa do prefeito reconhecer a importância de cada nome que ajudou a alavancar e construir a autoestima do povo iguaçuano. Mas vejo como uma questão moral, não como uma obrigatoriedade, como disse. Porém, são os atos de grandeza que dão para dimensionar um homem público. Mas a tirar pelo prefeito, na qualidade de gestor do Poder Executivo, o que se afere desta dimensão é uma estatura bem menor diante daquele que foi um gigante para a história cidade, o Robinson Belém de Azeredo. Não é sequer sombra diante do Robinson.
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