A pandemia enfrentada pelo Brasil deverá colocar os candidatos que são profissionais da saúde em posição privilegiada na disputa por uma das cadeiras da Câmara. O apelo emocional gerado pelo número de famílias que foram afetadas com a COVID-19 deverá colaborar para isso, assim o sentimento que hoje paira na aura política de investir mais, este que sempre é precário para o atendimento à população. Por essa razão que os candidatos que são médicos, como o caso do vereador Dr. Cacau, este que já é vereador, e do Dr. Roberto Maciel Rebouças, mais conhecido como Dr. Robertinho da Saúde, este que deverá estrear na política. Isso é só para citar dois casos que deverão viver condições favoráveis dentro de um cenário cujo apelo por mais representantes na área terá mais o que nunca uma forte presença.
Apesar da saúde sempre ter seus representantes nos parlamentos, acredito - não é fruto de estudo, mas sim de observação - que aqueles que trabalham diretamente na área da saúde poderão gozar de um reforço nos seus argumentos em razão do momento que vive o Brasil.
Esse mesmo fator pode ser observado com a questão da segurança pública. Nas últimas eleições municipais o discurso sobre segurança pública deu a candidatos a deputado e outros cargos um destaque em suas campanhas. Isso não será diferente com a questão do apelo emocional na área da saúde e que hoje paira na cabeça do eleitor.
Pretendo abordar mais sobre esse tema por imaginar que esse comportamento será confirmado. É bem verdade que a escolha de um vereador para representar um determinado eleitor tem as suas peculiaridades, mas no coletivo o sentimento de buscar novas mais representantes na área da saúde poderá ser confirmado conforme imagino. Só o tempo dirá, mas essa observação se d´não só pelo precário setor, mas sobretudo por uma visão mais clara da necessidades de candidatos técnicos nessa área. É esperar para ver.
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