A direita cresceu o suficiente para retornar ao poder em razão da fragilização dos partidos de esquerda ao caminharam separados na construção dos seus projetos. Não marcharam para uma resistência ao que se anunciava, em especial no Rio de Janeiro. Tomando as últimas eleições como exemplo disso é que vejo uma possível união dos partidos de esquerda e de centro-esquerda agora, em 2020. Mas para falar de Nova Iguaçu é preciso observar o que aconteceu na cidade do Rio de Janeiro em 2016, no estado do Rio e no Brasil agora nas eleições de 2018.
Olhando para a vitória de Crivella na capital, isso seria o bastante para revelar que estava por vir e aonde culminaria esse conservadorismo que, como um prenúncio, levaria Bolsonaro à vitória. E agora com as eleições municipais de 2020 essa movimentação deveria ser observada pelos dirigentes partidários, em especial aos filiados em partidos de esquerda e de centro esquerda. O que está em jogo são disputas que envolvem víeis ideológicos. Se a direita sair fortalecida nas disputas municipais dará a Bolsonaro ou a um outro qualquer a pavimentar para manter a direita no poder. E geralmente os municípios têm importância na montagem de palanques para isso.
O prefeito Rogério Lisboa teve início de carreira no PDT, mas logo se filiou ao PFL que em seguida virou DEM. Recentes notícias publicadas em jornais de grande circulação revelam que ele poderá ir para o PSC do governador Wilson Witzel. Uma vitória do Lisboa representaria um forte palanque para o governador nas eleições de 2022. Então o que está em jogo agora é a sabedoria de lhe dar com os ecos eleitorais do passado e o quadro que se desenha para o futuro.
Os partidos de esquerda, mais do que nunca, se não se reorganizarem em alianças nas bases municipais, e neste caso é óbvio que falo de Nova Iguaçu, vejo que Lisboa pode ser a "correia de transmissão" de poder da direita na cidade. Isso sem contar que o PSL ainda não bateu o martelo em apresentar algum candidato e que pode até se juntar a Lisboa. Isso é só uma possibilidade, é claro. Mas na política não se descarta possibilidades. Por essa razão que dei um título à nota de que "a disputa é maior que um projeto partidário".
Olhando para a vitória de Crivella na capital, isso seria o bastante para revelar que estava por vir e aonde culminaria esse conservadorismo que, como um prenúncio, levaria Bolsonaro à vitória. E agora com as eleições municipais de 2020 essa movimentação deveria ser observada pelos dirigentes partidários, em especial aos filiados em partidos de esquerda e de centro esquerda. O que está em jogo são disputas que envolvem víeis ideológicos. Se a direita sair fortalecida nas disputas municipais dará a Bolsonaro ou a um outro qualquer a pavimentar para manter a direita no poder. E geralmente os municípios têm importância na montagem de palanques para isso.
O prefeito Rogério Lisboa teve início de carreira no PDT, mas logo se filiou ao PFL que em seguida virou DEM. Recentes notícias publicadas em jornais de grande circulação revelam que ele poderá ir para o PSC do governador Wilson Witzel. Uma vitória do Lisboa representaria um forte palanque para o governador nas eleições de 2022. Então o que está em jogo agora é a sabedoria de lhe dar com os ecos eleitorais do passado e o quadro que se desenha para o futuro.
Os partidos de esquerda, mais do que nunca, se não se reorganizarem em alianças nas bases municipais, e neste caso é óbvio que falo de Nova Iguaçu, vejo que Lisboa pode ser a "correia de transmissão" de poder da direita na cidade. Isso sem contar que o PSL ainda não bateu o martelo em apresentar algum candidato e que pode até se juntar a Lisboa. Isso é só uma possibilidade, é claro. Mas na política não se descarta possibilidades. Por essa razão que dei um título à nota de que "a disputa é maior que um projeto partidário".
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.