O pré-candidato Max Lemos, que deverá concorrer à Prefeitura de Nova Iguaçu pelo PDT, deverá escolher o seu vice e, consequentemente, o partido dele na composição da chapa. Rogério Lisboa (PR) deverá escolher o seu vice, que poderá ser o próprio Ferreirinha, mas resta saber em qual partido ele estará. É que Ferreirinha, hoje, não está no PT e nem no PCdoB.
Já o PSL, que até então apostava no nome de um empresário - sem dizer quem - para representar a legenda , mais do que arrumar um cabeça e chapa terá que escolher um vice, isso caso apresente candidatura própria. Dentro desse cenário, considerando o tempo das legendas para as propagandas eleitorais, o vice passa a ser uma espécie de "vedete eleitoral". Mas é bom lembrar que o Lisboa tem um vice como ninguém, que é a máquina administrativa. Ao mesmo tempo em que ela dá os benefícios é dela sofre as maiores cobranças.
Acredito que após definidos os vices, aí sim o cenário de alianças e composições na majoritária ficará mais claro e com uma boa definição das forças políticas compostas, aliadas e alinhadas. Sabe-se que as alianças podem acontecer apenas nas majoritárias, mas as proporcionais são fundamentais. Portanto o que se vê é que pesquisas que aferem cenários eleitorais apontam apenas a avaliação se o governo está bem ou não. Elas até avaliam - digo neste momento - nomes. Mas ainda estamos distantes e nem mesmo a influência das redes digitais será o conjunto da obra o mais importante.
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