Acontece no Patronato São Vicente, desde quinta-feira passada, dia 3, e termina neste sábado, dia 5, uma parceria do Patronato São Vicente com a Prefeitura de Nova Iguaçu, através da secretaria municipal de Cultura. Se trata da 5ª edição da Flipa (Feira de Literatura Infantil do Patronato). E como eu disse logo nas primeiras linhas deste texto, essa é uma parceria entre a Prefeitura de Nova Iguaçu e o Patronato. Mas, caso você queira alguma informação sobre este evento, com maiores detalhes do que está acontecendo por lá, o local menos indicado para saber disto é o site da Prefeitura de Nova Iguaçu. Até no momento desta manhã deste sábado - ocasião que escrevo em esta nota - nenhuma linha sobre essa importante atividade literária está disponibilizada para o cidadão ter informações. Mas isso não é só culpa ou não da comunicação do Governo. Os profissionais que trabalham lá são altamente competentes. Ela é só reflexo da atenção do prefeito Rogério Lisboa para o que acontece no campo cultural da cidade.
Tenho muito respeito e admiração pelas pessoas que trabalham na Comunicação, assim como os que conduzem a Cultura em Nova Iguaçu. Sei o comprometimento que cada uma que já demonstrou isso ao longo das suas trajetórias nas árduas trilhas. E sei que tudo o que aconteceu por lá deve ter sido devidamente comunicado à "mandatária" dos poderes da Comunicação institucional. E pasme, ela tem pessoas muito, mas muito próxima, que milita na literatura e até lançou um livro, mas quando o assunto é Nova Iguaçu a página é virada, isso se alcançada for.
Vejo e testemunho o esforço do secretário Marcus Monteiro e de sua equipe em tentar fazer os "malabarismos" com o vergonhoso orçamento destinado para a Cultura, o que não ultrapassa 0,2% do Orçamento municipal projetado em cifras de mais de um bilhão e meio de reais. No entanto, o que vai para a Cultura não é senão "esmolas" caídas da aberração do pensamento da banalização da cultural.
Eu queria estar escrevendo uma outra nota, mais entusiasmado e mais alegre. Porém, o conjunto dos fatos me impede de celebrar tal coisa. Espero que os profissionais da Cultura que lá se encontram continuem se esforçando para fazerem o melhor com tão pouco. Mas esse desabafo, ao menos feito por mim, era necessário. Só para finalizar: um único registro que constatei deste evento talvez tenha sido aquele famoso "jaba" em uma rádio que virou a porta-voz dos caciques da cidade da tribo Tupi.
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