Em março um comunicado feito no site, visando suspender as aulas - veja no link da matéria datada de 13 de março e no site oficial da Prefeitura de Nova Iguaçu,(https://www.novaiguacu.rj.gov.br/2020/03/13/como-prevencao-a-pandemia-de-coronavirus-nova-iguacu-suspende-aulas-nas-escolas-municipais-a-partir-de-segunda-feira/), ficou decidido que os alunos da rede municipal vinculados a 141 escolas deixariam ter aulas presenciais. A medida valeria até 30 de março. Mas nesta data o prefeito publicou mais uma medida estendendo a suspensão das aulas até dia 14 de abril. E desde então os alunos estão em casa e a alimentação escolar, é óbvio, suspensa. Mas, por qual motivo não usar a verba da merenda para amenizar o que o sacrifício econômico que muitas famílias estão passando neste momento de isolamento social? Segundo fontes, é isso que o Ministério Publico Estadual quer saber.
Conforme publiquei ontem, o presidente do Conselho Municipal de Educação, Jayme Soares, vem cobrando da Prefeitura de Nova Iguaçu que o dinheiro que não foi usado para pagar a empresa de serviço de merenda escolar neste período, no mínimo, seja direcionado às famílias dos alunos. Uma ação que amenizaria muito os já sofridos impactos econômicos que muitas famílias estão passando.
Para os alunos da rede estadual, por exemplo, "vouchers" - vales que asseguram crédito para despesas com mercadorias, ente elas de gêneros alimentícios - no valor de R$ 100 mensais foram garantidos.
Quem acessar o site a Prefeitura de Nova Iguaçu para tentar saber como o governo municipal fará para garantir que esses "vouchers" chegue às famílias, já que assistir pessoas tem sido a política norteadora das administrações públicas neste tempo de pandemia, vai descobrir que o tema parece assunto proibido do prefeito Rogério Lisboa comentar. Resta saber se vai voucher, cesta de alimentação ou silêncio sepulcral.
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