O Ministério Público cobra da Petrobras, através da ACP nº 5003328 20.2020.4.02.5120 e que tramita na 1ª Vara Cível de Nova, a compensação no valor de R$ 18.186.604,52 referentes à compensação ambiental devias à Reserva Biológica de Tinguá. Quem atua no caso é o Procurador Público Júlio José Araújo Júnior, ele que realizou recentemente uma audiência pública na sede do Ministério Público Federal, em São João de Meriti, e que discutia a proposta da Prefeitura de Nova Iguaçu de transforma a Reserva de Tinguá em Parque Nacional.
Segundo matéria publicada no site do MPF, o procurador explica que “ao longo da Estrada do Comércio há presença de espécies rasteiras e exóticas ocupando espaços que anteriormente encontravam-se espécies arbóreas e nativas. Com a frequente limpeza da área, o efeito de borda, ou seja, a ação do sol e dos ventos em espécies mais sensíveis, que normalmente não estariam tão expostas, trazem um alargamento natural da área, propiciando a ocupação de espécies vegetais oportunistas”.
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