Uma coisa que tenho percebido é a escassez de agentes de trânsito em locais e ou em ruas importantes da cidade. Talvez por receio de serem chamados de "indústria de reboques", o afrouxamento tem sido tanto que nos faz a pensar sobre essa inexistência de equipes para fiscalizar a balbúrdia. A Rua Nilo Peçanha, onde foi sede da primeira secretaria de Transportes quando ainda se chamava S-Cositran, é um dos exemplos desse abandono. E não estou falando que para isso seria necessário sair multando, mas passar com frequência no local para alertar sobre os estacionamentos irregulares nas calçadas. Idosos, cadeirantes e pessoas com dificuldade de locomoção são os que mais sofrem. A calçada que um dia foi chamada de passeio público hoje é receio público.
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