domingo, 24 de novembro de 2019

O início das dificuldades futuras

O comportamento do jogador Gabigol ao cumprimentar sem nenhum entusiasmo o governador Wilson Witzel não é para deixar as pessoas surpresas. O Flamengo, um dos clubes mais populares do mundo, tem uma forte admiração em todas as classes, mas nas periferias e nas comunidades carentes talvez estejam os seus principais redutos de torcedores. E foi justamente nelas que o governador, com a peculiaridade de falar asneiras, que disse a célebre frase: "só na cabecinha". Isso seguido de uma sequência e ações que tenta se fazer parecer o "Rambo" do imaginário das classes abastadas.
Gabigol deu ao governador a resposta de quem tem na periferia e nas grandes massas o reconhecimento como ídolo. Portanto vejo a ação do jogador como prenúncio de que ao contrário do que se imagina, ele que teve boa parte dos votos das comunidades, começar a ser minado nelas. Uma espécie da transfiguração da figura do juiz e da Justiça não passar de um esboços no entendimento do eleitorado. 

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