quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Estratégia

Quanto mais o governo se esforça para impedir o início dos trabalhos da CPI da Iluminação Pública, mais a oposição vai estudando a estratégia que será adotada no processo de convocação daqueles que deverão ser chamados. O governo aposta que pode ganhar tempo com o recesso parlamentar que acontece no dia 15 de dezembro, mas isso não afetará a CPI. E quanto mais protela, mais conduz o funcionamento dela em pleno ano eleitoral. Ou seja: o auge da CPI poerá acontecer no ápice da campanha eleitoral. Isso não é nada bom para os governo, afinal os vereadores governistas estarão em campanha na busca pela reeleição enquanto os vereadores da oposição terão uma CPI na mão durante o período pré-eleitoral  

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