Em 8 de outubro deste ano os Atos Oficiais da Prefeitura de Nova Iguaçu traziam, e sei que foi a pedido, a exoneração do jornalista Ricardo Villa Verde, ele que é um profissional muito experiente e que tenho um carinho e respeito enorme, além de admirar a sua história. Apesar de não me confirmar, o Villa - forma como sempre chamei o meu amigo - saiu por não se sentir à vontade na forma de se relacionar com as pessoas próximas da cúpula do governo. Repito: ele não topou neste assunto e não se trata do prefeito Rogério Lisboa, pessoa que segundo ouvi do próprio Ricardo ter sido simpático com ele, fato que o fez manter o respeito até nos dias atuais .
Então no lugar do Villa foi nomeada a Denise Ribeiro de Oliveira, ela que foi chefe de reportagem do jornal Extra e profissional também muito experiente, assim como muito competente. Porém soube que a Denise também já "pediu o boné" e que a exoneração deverá acontecer nos próximos dias e, segundo soube, deverá ir para algo melhor. Mas esses pedidos de demissão são fatos incomuns em tempos de recessão, apesar da qualidade profissional de ambos para esse mercado de trabalho. Tanto Denise quanto Villa são ótimos e respeitados. O mercado de trabalho para pessoas assim tem sempre as portas abertas. Mas o que isso quer dizer, então? É simples: não há como ficar em um lugar onde pessoas que não conhecem querem do serviços querer dar pitacos nos trabalhos e, pior de tudo, não ter como dispensar essa pessoa dada a sua influência no governo.
Há na equipe de repórteres da Prefeitura de Nova Iguaçu outros profissionais que tenho o respeito pelo o trabalho que fazem e a forma como exercem suas funções. Há dois deles, por exemplo, que tenho admiração pela maneira como sempre se pautaram na carreira. Há mais coisas que influenciam nessas decisões de sair e estão vinculadas ao ambiente que se formou naquele espaço. Mas depois conto mais.
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