Percebo que algumas pessoas que de certa forma têm ligações e proximidades ao ex-governador Anthony Garotinho estão migrando para apoiar o deputado Max Lemos, ele que se coloca como um pré-candidato à Prefeitura de Nova Iguaçu. Essa movimentação, se não revela, ao menos indica que Garotinho, ainda que distante do processo eleitoral iguaçuano, andou liberando os seus seus aliados para tomarem essa decisão. Se isso é aliança, não sei. Mas não é difícil imaginar as razões da preferência por estarem com o Max Lemos. É que a relação entre Garotinho e Rogério Lisboa (PR) azedou desde o início do governo, ocasião em que ex-governador chegou a gravar um vídeo com críticas ao Lisboa e postar nas redes sociais. Do jeito que o Garotinho não tem papas na língua, bem provável que em breve ele deve abordar este assunto.
Se essa migração for resultante de uma aliança, ainda que seja não declarada, é bem provável que Max conte com ao menos o jeito falante de Garotinho a seu favor. Vejam bem o que estou escrevendo: Não me refiro a aliança declarada, mas sim o que chamam de "cordialidades eleitorais".
Isso acontecendo fortalece o Max, mas creio que fecha a porta para que o Lindbergh Farias (PT), no futuro, possa subir no palanque do Max.
Os contornos eleitorais estão ganhando esses traços mais nítidos, mas isso não significa que o desenho está pronto. Há, ainda, muito rabisco para dar contornos mais claros.
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