O governo que não prezar pela integração dos seus órgãos ficará fadado a que cada "pasta" faça o que quer e o que bem entender, isso sem obter os resultados em conjunto e mais amplos. E no governo Rogério Lisboa não vejo a promoção e integração dos órgãos governamentais. Cada pasta querendo fazer o seu papel e se eximindo de uma responsabilidade maior e conjunta. Não conheço ou ouvi falar de planos de metas, essas que apontam para determinadas áreas e ou setores de avanços prioritários, isso obedecendo e em consonância com a política governamental apontada pelo prefeito. Não me refiro à articulação política como forma administrativa. Em outras palavras posso dizer que o governo do prefeito Rogério Lisboa não tem um eixo de direcionamento ou de prioridades claras da sua administração para os seus próprios parceiros e aliados na política-administrativo. Eles não se pautam dentro da integração governamental. Mas não é só isso. Um órgão de integração do governo seria capaz de estabelecer diálogos pautados naquilo que a gestão prioriza. Enquanto isso não acontece - não falo de comunicação interna - vejo o corpo administrativo agonizando na dependência de órgãos que, pasmem, fazem parte do mesmo corpo e máquina.
A integração governamental otimiza e potencializa as ações conjuntas. Nem mesmo se eu escrever aqui que "uma andorinha só não faz verão" eles não irão entender. Afinal cada secretário está preocupado com o individual que, em termo de conjunto, ficam desconjuntados. Um verdadeiro "salve-se quem puder" sem lógica de ação. Todo mundo manda, ninguém obedece e nada acontece! Essa é a falta da integração governamental.
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