Ainda ecoa na minha cabeça e fico imaginando as famílias afetadas pelas recentes enchentes na Baixada e, agora, quem delas vive do comércio informal ter que enfrentar essa onda do Coronavírus que afeta as pessoas e economia. Outras que podem ser dispensadas dos seus empregos em razão de uma situação da economia que atinge e tende a aumentar a falta de moeda em circulação. É como se raios caíssem duas vezes no mesmo lugar. Portanto, prestigiar o comércio local, e até mesmo a mão de obra do setor informal, é um ato de solidariedade. Vi o governo e bancos socorrerem empresas, mas muitas dessas famílias sequer são recebidas pelo gerente da agência, isso se tiverem contas bancárias e créditos nelas. Por isso que peço aos amigos que sejam solidários com aqueles que só têm a própria mão de obra informal para se manter ou seu pequeno comércio local. O momento é de buscar ser e dar a essas pessoas a esperança de um recomeço. E depende de nós!
Almeida dos Santos
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