Enquanto Max Lemos, que estaria indo para o PDT, ainda tem um espaço na vice para negociar e para agregar forças em um leque que o PODEMOS, partido do senador Romário, já antecipa uma aliança e apoio, o prefeito Rogerio Lisboa conta com um espaço na vice que pode permanecer preenchido pelo atual vice-prefeito Carlos Ferreira, hoje sem partido, ou até mesmo para negociar com outras legendas. No entanto, ao definir o seu vice, Lisboa deverá experimentar uma crise com algumas legendas aliadas. E isso, no meu ponto de vista, deverá acontecer independente do escolhido. Nem todas as forças políticas e partidárias que fazem parte do bloco de sustentação ao governo aceitarão, dependendo do nome e do partido escolhido, ser colocado de lado se não houver uma reforma no secretariado e apontando um nova geografia partidária na composição da administração municipal. No mínimo burburinhos comuns nessa etapa deverão acontecer e, neste caso, Lisboa terá pela frente a necessidade de administrar o seu próprio bloco.
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